….e Deus fez o relógio!!!! Estou adorando essa “moda” de os shows começarem no horário marcado no ingresso. Fantástico!!!
E assim, com o pé direito, começou a sexta-feira da Invasão Sueca, festival promovido pelo SESC-SP, no qual se apresentam as bandas daquele país. Esse ano, o evento foi na choperia do SESC-Pompéia (a quem quero agradecer, nas pessoas da Roberta e Raphael pela autorização que me deram para fotografar o show!).
A noite começou com as meninas do Those Dancing Days, quinteto pop formado por garotas entre 19 e 21 anos que trazem uma sonoridade energética, dançante numa vibe “new wave”.
Particularmente, não foi surpresa alguma a apresentação delas. Foi constatação!. Do talento, do carisma, da energia já percebidos pelo seus álbuns.
Agora, surpresa sim foi a reação do público, aliás surpresa para elas. Certamente, as 5 garotas da banda nunca imaginariam ver, praticamente, todas as pessoas cantando suas canções aqui no Brasil.A galera pedia canções, cantava, dançava, retribuindo a mesma energia e alegria que Linnea Jonsson (vocal), Lisa Pyk Wirström (teclados), Cissy Efraisson (bateria), Mimmi Evrell (baixo) e Rebecka Rolfart (guitarra) transmitiam “descaradamente”.
A única que parecia, digamos, “habituada ao sucesso” era a vocalista Linnea, que mantinha uma postura mais contida, mas todas as outras exalavam uma felicidade e surpresa que não cabiam nelas mesmas, algo facilmente percebido nos sorrisos de Lisa, Rebecka e Cissy, quem, aliás, é uma graça! (usando uma expressão de um amigo da época de faculdade).
O show do Those Dancing Days foi perfeito e deixou todos em estado de êxtase, e isso me preocupou para a sequência da noite, com o Loney Dear, já que suas canções são mais tranquilas, introspectivas e poderia encerrar uma noite daquelas num clima menos efusivo.
Aí veio outra surpresa, e uma grata surpresa. O Loney Dear é uma banda de um homem só, Emil Svanängen (que me lembrou muito Robin Guthrie, do Cocteau Twins), mas contou com um suporte de primeira para esse show. E mais que uma banda talentosa, o Loney Dear buscou, à sua maneira, manter a euforia do público.
Com canções num clima psicodélico e alguns toques de experimentalismo e muita simpatia, Emil Svanängen e sua trupe conduziram o show sem deixar esfriar o ambiente.
O público era menos participativo, não apenas pelo estilo de música da banda, mas também pela pouco conhecimento do repertório, mas ainda assim houve pedidos insistentes de algumas canções.
A apresentação termina com Emil solo no palco, numa “viagem folk” apropriada para o momento. Mas, o show ainda continuou com a presença das garotas do Those Dancing Days tirando fotos com os fãs, dando autógrafos e ainda embasbacadas com a recepção.
Se elas não fecharam a noite no palco, o que seria o ideal, elas roubaram a cena da noite, definitivamente!
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“Swedish Invasion” is a festival that takes place in Sao Paulo, at SESC, presenting Swedish bands. The event of this year presented Britta Persson (thursday), Those Dancing Days and Loney Dear (friday).
Friday night started with the girls of Those Dancing Days, a 5-members-girlie band with energetic and dancing songs under “new wave” influence.
It was not any surprise what I saw on their show. In fact, it was a confirmation of their talent, charisma, energy well spread through their album.
The surprise came by the reaction of the audience and surprise even to the 5 girls of Those Dancing Days. I am quite sure they never expected to see almost everybody in the club singing their songs here in Brazil.
The fans asked for songs.They danced and sang giving them back the same happiness that Linnea Johsson (vocals), Lisa Pyk Wirström (keyboards), Cissy Efraisson (drums), Mimmi Evrell (bass) and Rebecka Rolfart (guitar) were giving them in a so clearly way.
In fact, the only member of the band that seemed to be, let say, “used to the success” was Linnea, whose performance was done in a discreet way. However, all the other girls were transmiting an intense happiness and surprise that could be easily noticed by the smiles of Lisa, Rebecka and Cissy (who, by the way is enchantingly gorgeous!)
Those Dancing Days show was perfect and everybody went into ecstasies. It let me a little bit worried about the next band performance, Loney Dear, as their songs are more calm, introspective and could dramatically change the mood of the night.
But surprises exist! And it was a pleasant one, by the way. The one-man-band Emil Svanängen (who reminded me of Robin Guthrie of Cocteau Twins), had the support of a very talented band and, in a psychedelic and experimentalism vibe full of Emil sympathetic performance, Loney Dear kept the energy up (on their way…but it worked!).
Lack of “intimacy” with the band songs made the audience to be more discreet and not sing or dance at the same way as on Those Dancing Days moment, nevertheless, some songs were insistently asked by the fans.
The show was ended by Emil playing solo on stage, in a “folk trip song”, very appropriate to that moment. But, the night was not over yet! The girls of Those Dancing Days were among the fans, taking pictures, talking to everyone, giving autographs, still amazed by their Brazilian success and enchanting every single one.
Those Dancing Days did not close the night on stage, what should have happened, but the 5 girls were the stars of the night!
Outras fotos do Those Dancing Days /
Other pictures of Those Dancing Days
no detalhe/ in detail… Linnea Jonsson Mimmi Evrell Cissy EfraissonRebecka Rolfart Lisa Pyk Wirström nos bastidores / the backstage
E outras fotos do Loney Dear
Emil Svanängene sua excelente banda / and his fantastic band Loney Dear playlist uma fã contemplativa /a fan just admiring detalhes / details Emil Svanängen
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