24 Feb 2013

Comunidade de Mumbuca / Mumbuca Comunity

A Comunidade Mumbuca fez parte do roteiro do segundo dia de aventuras. E nesse ponto da viagem, mais do que aventura, foi um trecho de surpresa.

Primeiro por ver que, realmente, se tratava de um comunidade. Cerca de 30 casas e 200 pessoas vivendo naquela região de forte calor através de uma agricultura de subsistência, a criação de animais e a ajuda financeira que a venda de artesanato feito com Capim Dourado pode proporcionar.

Segundo por certificar-me, uma vez mais, que crianças ainda mantem-se puras como as crianças devem ser. Todas elas se aproximavam, conversavam conosco e mostravam, sem encenação, belos sorrisos e uma felicidade contagiante.

As fotos abaixo são a prova de que a Comunidade Mumbuca merecia um post dedicado a ela.

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Mumbuca Comunity was part of the second day of our adventure, but it was not only adventure, it was a source of surprise.

First because it really meant “comunity”. I mean, Mumbuca is around 30 houses and 200 people living in that region of strong heat by subsistence agriculture, breeding and the money provided by selling handcrafts done by Golden Grass.

Second because I ensured myself, once again, that children are still pure as children must be. All of them approached us, talked to us and showed us, without any effort, nice smiles and a contagious happiness.

Pictures below are the proof that Mumbuca Comunity deserved a post dedicated to it.

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21 Feb 2013

O segundo dia começou cedo, bem cedo! / The second started early, pretty early!

O segundo dia no Jalapão começou bem cedo. Na verdade, eu diria até que começou antes do dia começar. Às 4 horas da manhã lá estávamos de pé para a tão falada e avisada (e devo dizer verdadeira) trilha puxada rumo à Serra do Espírito Santo para de lá vermos o sol nascer.

Dos 20 integrantes do nosso grupo, 8 pessoas acordaram dispostas, ou pelo menos achavam que assim estavam para essa caminhada. Eu fui desses guerreiros a encarar 600 metros morro acima, e que morro, e mais 3 km de caminhada até o mirante de onde se pode observar as dunas (vejam o primeiro post).

O percurso para o mirante é íngreme e cheio de pedras o que dificulta bastante o acesso. Há paradas estratégicas ao longo da subida que nos permite recuperar as energias e continuar, e como sempre, ao chegar lá em cima se percebe, claramente que valeu a pena.

Após o espetáculo de cores proporcionado pelo Sol, e devidamente alimentado com um café da manhã mais que merecido, lá fomos para as demais atividades do dia que contemplavam: Fervedouro, comunidade de Mumbuca e a Cachoeira da Formiga.

O Fervedouro é uma surpresa. Uma pequena piscina natural a partir de uma nascente. No fundo uma fina areia branca e de repente não se toca mais o fundo, porém não se afunda, mesmo que não se saiba nadar. A pressão da água nascendo dos lençois freáticos é tão forte que qualquer pessoa bóia. Simplesmente, um banho fantástico.

Ainda no mundo aquático, tivemos a maravilhosa oportunidade de nadar na Cachoeira da Formiga, outro recanto de águas cristalinas e simplesmente incrível.

A comunidade de Mumbuca, ficará para um próximo post.

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The second day in Jalapao started pretty early! In fact, it started before the day starts itself, I may say. At 4 am we woke up to walk on a well warned trail to reach the top of the Serra do Espírito Santo and see the sunrising.

Only 8 members among 20 people woke up in the mood to this walk. I was among them and decided to face 600 metres up to the top plus 3 km until reach the right place to admire the view of the dunes (see the first post).

The steep and rocky climb to the top requested us some “strategic stops” along the way to recover the energy, and as usual, when we reached there it really worthwhile the effort.

After the spectacle of colours made by the Sun, and after having fed ourselves in a great breakfast, there we went to the other adventures of the day: Fervedouro, Mumbuca Comunity and the Waterfall of the Ants.

Fervedouro is a great surprise. It´s a small natural swimming pool from headwaters. In its bottom a refined white sand and suddenly… no bottom anymore, however no one drowns even if one can´t swim. The strong pressure of the water from water table makes us float. It´s simply wonderful.

Keeping us in the water we had the opportunity to swim in the river of the Waterfall of  the Ants, another amazing place withe crystal waters.

Mumbuca comunity will be posted later.

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17 Feb 2013

Jalapao, o inicio da aventura / Jalapao, the beginning of the adventure

Domingo pela manhã la fomos nós para o início desta aventura chamada Jalapão. De Palmas até Ponte Alta, a “entrada” do Jalapão são quase 200 km por estradas de terra acidentadas, na grande maioria do trajeto.

O primeiro ponto de parada foi a gruta de Sussuapara. Uma pequena gruta em meio à estrada e que somente quem conhece a região sabe onde fica. Um local, digamos ok, mas nada de fantástico, eu diria.

De lá fomos para a Cachoeira da Velha, a maior cachoeira do Jalapão, cujo volume de água impressiona pelo seu “discreto” tamanho. Esse ainda foi um local de contemplação apenas, mas belíssimo, sem dúvida.

Saindo da Cachoeira da Velha, lá fomos para o primeiro “banho” do dia na prainha da Cachoeira da Velha. Local incrível. Água cristalina, aliás uma constante no Jalapão, e excelente para um bom banho de rio até porque a temperatura assim o exigia.

Ao final do dia fomos para as dunas acompanhar o por do sol. Outra atração incrível. E isso era apenas o começo.

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Sunday morning there we went to the beginning of our adventure called Jalapao. From Palmas to Ponte Alta – the “entrance” of Jalapao is 200 km distant through rugged road in the most part of the route.

The first stop was Sussuapara grotto. A small cave known only by natives. A fair attractive, I may say, not something fantastic.

From there we went to Cachoeira da Velha ('”Old Lady Waterfall”) the biggest waterfall in volume of water of Jalapao, which volume of water was impressive based on its dimensions. This still was a place of contemplation only, however a beautiful one.

Leaving Cachoeira da Velha we went to the first “swimming” attraction of the day – prainha da Cachoeira da Velha. An amazing place. Pure clear water, which is something pretty common in Jalapao, and excelent to swim even more because the temperature was demanding it.

And, by the end of the day, we went to the dunes in order to be wondered by the sunset. And it was just the beginning.

Gruta Sussuapara (Grotto)

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Cachoeira da Velha / “Old Lady” Waterfall

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Pelo caminho… / On the road

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e fechando o dia, as dunas / and finishing the day with the dunes.

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16 Feb 2013

Jalapão – O prelúdio / Jalapao – Prelude

É Carnaval! E sabe o que isso significa para mim? Viagem!!!

Sim, viagem para fugir do Carnaval. Na verdade mais que isso. Não apenas fugir dessa festa, mas principalmente conhecer, desbravar, descobrir diversos cenários de aventura no Brasil.

E esse ano o destino escolhido foi o Japalão, região pertencente ao estado de Tocatins e que traz diversas atividades do turismo de aventura.

A viagem na verdade começou por Palmas, capital do estado e que não apresenta tantos pontos de atração assim. Mas, isso não foi preocupante, já que as atrações estavam  reservadas para o Jalapão – um parque imenso com cerca de 150.000 ha com trilhas em meio a mata, dunas, rios, cachoeiras, nascentes, enfim, um roteiro completo.

As fotos de Palmas não encantam. Um ou outro detalhe poderia ter um destaque, mas nada que seja fantástico. Ainda assim, decidi postar algumas par dar uma ideia a vocês.

Em breve, as imagens do Jalapão.

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It´s Carnival! And you know what it means to me? Travel!!!

Yes,  a trip to runaway from Carnival. As a matter of fact it´s a little bit more than this. It´s does not only concern about running away from this party, but mostly, it´s the opportunity to know, to discover many different environments of adventure in Brasil.

This year the destination was Jalapao, a region in Tocantins state which offers a diversity of activities of tourism of adventure.

The trip started, in fact, in Palmas, the capital city of Tocantins, which does not present so many points of attraction. But, it´s not a point of concern, as the main attractions were in Jalapao – the huge park with 150,000 ha with trails, dunes, rivers, waterfalls, headwaters, I mean, a complete adventure tour.

The pictures of Palmas are not enchanting. A detail here and there only, however I decided to post some.

And soon, the images of Jalapao.

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E as crianças brincando no parque da praça /and children playing in the playground

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…e a praia de Palmas / and the beach in Palmas

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…e o pescador / and the fisherman

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